O caríssimo e intensamente desagradável nekkro movkko desvirginou duas freiras com cornos envelhecidos de cabra norueguesa. Ei-lo no pós-acontecimento:


E, obviamente, houve sangue.
Gajas fixes têm mamas pequenas, mamas feias têm gajas gordas.



O jantar de V-I-N-T-E (20) será, isso sim, uma celebração pura e dura desse número mágico [o V-I-N-T-E (20) para os leitores mais distraídos] que tanto impacto tem tido na nossa vida durante as últimas semanas. O objectivo primordial é mesmo beber V-I-N-T-E (20) copos, mas vamos tentar que hoje à noite tudo seja feito V-I-N-T-E (20) vezes. Não será uma tarefa nada fácil, mas os Moucos sentem-se prontos a encarar o desafio de frente e, segundo as previsões mais recentes, este primeiro evento com chancela C.A.M. promete dar que falar e pode muito bem transformar-se num deboche de proporções dantescas.
Amanhã fazemos por aqui um balanço do que se passou -- com provas fotográficas do caos, quiçá -- e, se os resultados forem tão caóticos como estamos a prever, como ser que o Jantar de V-I-N-T-E (20) se transforme num ritual mensal com participação de Moucos e associados.
Segundo fonte segura com a qual privei há momentos, há algumas décadas atrás nesse centro de urbanidade classicista conhecido como Bairro Alto, bastava abrir uma porta (qualquer porta, aparentemente) para nos depararmos com vinte (20) putas. Hoje em dia, segundo a mesma fonte, as mesmas portas dão para o que se pressupõe serem as mesmas divisões, mas agora preenchidas por, e volto a citar, vinte (20) paneleiros.
Vinte (20) putas, amigos. De acordo o nosso informador, até metia respeito.
Aqui há atrasado, eu próprio e um companheiro de armas (igualmente Mouco) chegamos basto adiantados ao recinto onde iria ocorrer um acontecimento da maior relevância sócio-cultural que nós, naturalmente como homens de letras, iríamos assistir. Para que o correr da ampulheta fosse menos custoso, dirigimo-nos a um estabelecimento liquido-alimentar que pratica o seu comércio a poucos metros de distância da mítica sala de espectáculos que em breve seria palco do evento. Foi durante a ingestão de um xiripitizinho no referido estabelecimento que a nossa vida se alterou para sempre. Irrompendo triunfantemente pela calma instalada no estabelecimento, um técnico de tintas do ramo da engenharia civil, acabado de sair do escritório móvel onde exerce com gabarito a sua profissão, proclamou ribombantemente a sua presença com o seguinte grito de guerra inesquecível:
CHEGUEI EU.
Este urro glorioso foi de tal ordem que o silêncio reinou por sobre o estabelecimento durante alguns segundos. Nessa altura, eu e o meu compatriota de Mouquice sentimo-nos inferiores. Menos homens (mas ainda assim com masculinidade de sobra, note-se). Subjugados pela natureza ao mesmo tempo animalesca e principesca desta figura imponente. O “CHEGUEI EU” do técnico de tintas, vociferado ainda para mais no seu tom vocal áspero, granuloso e grave e acompanhado da sua enormidade física, denota uma fé suprema na sua superioridade perante os seus semelhantes. Toda a populaça presente no estabelecimento (e a maior parte dos presentes em áreas circundantes sem problemas de audição) teve instintivamente a noção de quem é a figura principal, o líder espiritual daquele território.
Desde então, tentei adoptar com algum sucesso e diversas desvirginizações à sua custa o grito de imponência. A minha voz ainda precisará de alguns milhares de maços e diversas cisternas de bebidas espirituosas escocesas para atingir a refinação do original, mas lá chegarei, Deus (da guerra) querendo.
Refira-se finalmente que tem sido essencial para esta metamorfose pessoal o contacto ocasional contínuo com a figura mítica do original “CHEGUEI EU”, episódios esses que ficarão reservados para divulgação em pescadas vindouras.
Até lá, VOU EU.
Bem, mais uma vez, a vontade de comentar a actualidade sobrepôs-se à normal parvoeira aqui abordada, pelo que irei directamente ao assunto! Após os acontecimentos dramáticos que marcaram a semana televisivó-desportiva com o grande timoneiro Scolari cheguei, em cerca de 5 segundos, a uma conclusão: 

Às vezes é complicado pensar sobre o que partilhar neste pérfido veículo de comunicação e disparate... Julgo até que a imensidão de assuntos sobre os quais me debruçar afastam os mais óbvios e mesmo os mais parvos, uma vez que, tal como Nietzsche à beira do abismo, também aqui a net devolve o seu olhar sobre a minha pessoa, e de forma despudorada! Assim sendo, e depois de pouca (ou quase nenhuma) reflexão, resolvo agora falar sobre esse elemento do quotidiano que tanto reparamos, comentamos e sonhamos... Falo assim. de sobrancelhas, e não daquelas bem delineadas, atraentes ou que dão vontade de lamber, mas sim daquelas que nos fitam ainda primeiro que os olhos do oponente!Durante a minha ausência na Namíbia por motivos de relevância particular este tasco tomou um rumo de porcalhotice libidinosa que urge contrariar a bem dos valores morais que estiveram na base da criação deste Clube familiar. Falemos, portanto, de velhas.
Em particular, como é óbvio, das velhas que escolhem o autocarro como método transportativo de eleição. Começa aliás já por aqui a nuvem espessa de dúvidas que esta espécie nefasta suscita. Será que escolhem? Decerto já todos de vós que alguma vez utilizaram o conforto básico de um nobre autocarro depararam com uma ou mais velhas decrépitas e claramente a faltar-lhes vários naipes para terem um baralho mental completo. Indagaram-se sobre a sua natureza? Os seus objectivos, a sua motivação, o seu background sócio-emocional? Para quê isso quando a gaja dali do banco mais à frente tem um par de mamas capaz de providenciar sustento para o Sudão e o Chad inteiros durante dois anos, não é, seus biltres?
Seja como for, regressando à primeira questão sobre a Velha do Autocarro (denominemo-la como entidade geral, capitalizando para fácil identificação textual). As Velhas do Autocarro não escolhem essa vida. Como existem as Velhas Que Ficam
O intuito destes seres é fácil de descortinar. Pretendem instaurar uma nova ordem mundial onde o crochet será, em detrimento do futebol, o entretenimento básico da população. Onde seremos forçados a ver tardes inteiras de televisão na TVI. Onde, apesar de não termos um único CD em casa, só gostamos de música que é cantada em português. É necessário erradicar esta pestilência que se abateu sob o nosso sistema de transportes públicos. A responsabilidade é de todos. Para isso, o Clube dos Amigos do Mouco, sempre na vanguarda do conhecimento, elaborou sob a pessoa deste Primo Mouco que vos fala, um estudo básico identificativo das diversas espécies de Velha do Autocarro. Apesar de ser um estudo preliminar, é uma primeira ajuda que vos damos. Numa guerra a primeira coisa a fazer é conhecer o inimigo a fundo, disse o sábio Sun Tzu
É este o futuro que queremos para os nossos autocarros de amanhã? Digamos não às Velhas do Autocarro! Combatamos sem piedade nem demora este vírus hediondo! À guerra, companheiros!

Apresentamos-lhe o MeuHeli, o NOVO Helicóptero Telecomandado, mais leve e pequeno do Mundo! É SUPER DIVERTIDO!!! Ideal para toda a gente, desde os mais pequenos aos mais graúdos!
Para brincar em casa ou no escritório, pode transportar o MeuHeli, para todo o lado, e pôr toda a gente a Divertir-se!


Mal raiava ainda o sol na planície (ie, parque de estacionamento) defronte do meu covil urbano, encontrava-me eu no pleno da minha glória, pronto para mais um ávido dia de Moucaria. Darkthrone tocava baixinho, alegremente, na grafonola da sala enquanto o canal público ecoava as novas da semana por entre golpes de estado do trânsito. Eis senão quando, irrompe pela programação uma rubrica médica. Sim, uma rubrica médica, às 8 da manhã de uma segunda feira, para discutir a problemática da psoríase. Como todos saberão, a psoríase é uma doença cutânea para a qual não há cura, mas nem tudo é mau, pois o médico presente na dita rubrica desmistificou o mito do contágio – felizmente para todos nós, a psoríase não é contagiosa, nem sequer por transmissão sanguínea. O único método de transmissão é a hereditariedade, pelos genes do psoriático. Engalfinhem-se portanto com todas as psoriáticas ou psoriáticos que entenderem, e não advirá daí grande mal ao vosso panorama clínico. Verifiquem no entanto, por muito que isso vos custe, os genes do psoriático dos vossos pais. Se possível, descubram onde eles os guardam e vão lá ver quando eles não estiverem em casa.
A certa altura do discurso do referido médico, no entanto, surgiu o dilema que me irá consumir durante toda a semana, para o qual preciso, apesar do meu habitual carácter individualista e do meu manancial de conhecimento acumulado, da vossa ajuda, amigos. Diz o senhor doutor que a psoríase se caracteriza, e passo a citar, por irritações na região homo-sagrada. A região homo-sagrada, caros. Just fucking google it, dirão vocês. Pois bem, nenhum criativo soletrar do termo obtem quaisquer resultados. Homo-sagrada, homo sagrada, homosagrada, homossagrada, todas as anteriores sem “h”. Nada. Zip. Preciso de vós como nunca precisei.
O que acham que é a região homo-sagrada?
Esta jovem de ar lavadinho, sabiamente fotografada pelo Quim Justo (a quem enviamos desde já uma mensagem de ódio e desprezo fomentado pela inveja mais básica) chama-se Lília e pratica a sua arte no agrupamento musical Xaile. Esta jovem é a personificação da classe numa gaja. Senão, repare-se. Antes de mais, Lília chama-se, efectivamente, Lília. Não se chama Maria Arménia. Nem Tânia Isabel. Nem muito menos Felismina. Chama-se Lília, como que a inspirar os lírios do campo, alvos e esvoaçantes. É classe. Começando pelos pormenores físicos mais essenciais – as sandálias. A nobre Lília não usa tamancos saloios, nem botangas pouco reveladoras. A sandália de Lília revela o suficiente para enlouquecer qualquer fetishista de pés, sem no entanto passar a barreira da horrivelmente popularucha xanata havaiana. É classe. Caso tenham desviado o olhar de outros sítios pertinentes durante tempo suficiente, terão reparado que Lília é ruiva. Não é loura, nem tem aquelas madeixas esquisitas que fazem as incautas jovens ficar com o cabelo de várias cores, nem sequer rapou o cabelo. É ruiva, é demarcação. É classe. A pulseira que Lília enverga no seu braço esquerdo substitui qualquer azeiteira tatuagem daquelas à volta do braço, e é removível caso ela se canse. E a ideia de Lília vestida só com aquela pulseira exerce uma chinfrineira considerável sobre qualquer centro hormonal masculino. É classe. Lília toca numa banda chamada Xaile. Não são as Buzinas Açucaradas, nem são as Garotas de Ourém, nem sequer as Uau Agridoce. Resistiram à tentação de se chamarem Calças de Ganga da Feira. São as Xaile, meus amigos. É classe. Nessas mesmo Xaile, rodeou-se de duas outras jovens que, apesar de não atingirem as mesmas alturas de suculência, são de qualquer maneira um exemplo de bom gosto e perfeitamente plausíveis de entrarem numa qualquer fantasia de chafurdice lesbiana com a boa da Lília. É classe. O papel de Lília nessa troupe folkiana, para além de servir de rainha suprema da sexualidade nordico-ruiva, é de tocar flauta céltica e adufe. Lília não toca pífaro, nem concertina, e certamente não toca ferrinhos. Negou igualmente o papel habitual da gaja-baixista. Flauta céltica e adufe, meus caros Moucos. É classe.
Zero, numa escala de horror, quando comparados com os Crocs. Ou as Crocs. Não sei o sexo deles/as, não me interessa. Não fiz qualquer tipo de pesquisa para esta pescada. Não sei qual é a origem destas coisas. Acho que tinha a ver com barcos, mas é irrelevante. Os (suponhamos, por agora, que tamanho horror não pode ser feminino) Crocs são a peça de vestuário mais hedionda jamais sonhada em toda a história do pensamento humano. Que alguém tenha sequer considerado estas coisas, nem que fosse para servir como sapatos de quarto que só fossem usados para ir debaixo da cama buscar um baú e nunca fossem vistos por ninguém, nem pela pessoa que os usasse, já é um facto incompreensível. Que se tenham tornado numa moda que se espalha como um trágico fogo florestal, deixando traumas ainda mais irrecuperáveis, é algo digno de um hospital psiquiátrico dos que tratam as psicoses mais profundas.
Já aqui se pressionou muita tecla para dissertar sobre personagens dignos de menção - nem que seja a menção honrosa na XXXVII maratona das Fajãs de Baixo - inclusive até já aqui se disseram muitas asneiras (palavrões e tudo sobre merdas sem interesse nenhum). Mas até à data nada de tão profundo ou até religioso como o que agora se escreve, leiam em tom de reverência para com o vosso "mai" íntimo interior!
Desde tempos imemoráveis que o homem sempre teve necessidade de se rejuvenescer e procurar algo que sentia como seu, uma qualquer juventude ou espírito perdidos que insistiam em derramar-se pelo intervalo dos dedos de uma mão, quais grãos de areia finos agarrados por uma pequena criança.
Foram tantas e tão infrutíferas as demandas ao longo da nossa história - real e ficcionada - que ambicionavam a conquista desse elixir da juventude, que apenas um ou dois exemplos bastariam para nos lembrar da inatingibilidade desse sonho. Refira-se o Santo Graal do Rei Artur - que nem os Monthy Python conseguiram alcançar - ou até mesmo o Reino de Prestes João, para muitos o real motivo por detrás da demanda dos descobrimentos a cargo do infante D. Henrique.
Como é notório na foto, o ideal másculo terá atingido o seu auge com Franz Beckenbauer. Note-se que falamos do atleta que levanta a Taça do Mundo, e não do totó de óculos que aplaude efusivamente como se de um peep-show de esquina se tratasse o evento. Tendo como alcunha o Kaiser, Beckenbauer era um defesa duro e leal, considerado por muitos o melhor central da história do futebol. Chegou a ter suiças até ao queixo, senhores. Mais homem que isto, não é obviamente possível.
Seguiu-se Berti Vogts. Menos obviamente durão que o velho Franz, mas igualmente com aquele ar germânico de quem não atura merdas. Para além disso, teve um mullet nos seus dias de jogador. 'Nuff said.
Do Erich Ribbeck ninguém se lembra, porque a Alemanha não ganhou puto com ele. Mas já se nota inquestionavelmente alguma doçura a entrar na equação. Já se imagina este homem a ser avô de alguém, e é concebível que tenha passado a sua vida sem gaseificar nenhum membro de outra etnia ou credo religioso.O Rudi Völler era homem até o Rijkaard lhe ter cuspido no cabelo durante o Europeu de 1988. A partir daí entrou numa espiral descendente de efeminização cujo cabelo cor de pombinha não engana.
Jürgen Klinsmann foi o último degrau antes do objectivo final desta pescada, e nota-se. Apesar de ter sido igualmente jogador, e ter marcado golinhos e tal, já nessa altura era um anjinho sensaborão, algo que a idade e a vida nos Estados Unidos só piorou. É um Humbertinho. Servia para apresentar o programa do Fernando Rocha.
Após este rol descendente de tomateira (olá, chefe), chegamos finalmente ao que aqui nos trouxe. O actual seleccionador alemão é a imagem feita da mariquice. A figura acabada da efeminização. Se a ideia inicial era os alpha-males, Joachim Löw é o zeta-male. Tudo em “Jogi”, até esta alcunha(zinha), realça o que há de mais apaneleirado na raça humana. O cabelinho pretinho e penteadinho, a expressãozinha, a posiçãozinha da mãozinha, a roupinha engomadinha, o relógiozinho. Meu amigos, Löw é o passo final do afastamento alemão do seu traumático passado.A partir de agora, povo germânico, sois livres. Vivei em paz. E em mariquice.

Na série «NYPD», que a SIC transmitiu há uns bons anos, o homem ainda conseguia disfarçar ligeiramente o enorme canastrão que tinha latente dentro de si –- e não deve ter sido um parto fácil, não senhor. Agora, com o seu asqueroso Horacio Caine de «CSI Miami», o caso é bem diferente. “Muito, muito, muitíssimo diferente” –- como diria o outro. Sabem? O outro, aquele que toda a gente cita mas que nunca ninguém sabe quem é? Esse mesmo! E porquê? Porque a forma como o homem se movimenta, fala e reage às situações mais complicadas revela um pretenciosismo sem igual. Aqueles óculos escuros sempre na cara, aquele andar gingão, aquela camisinha estrategicamente entalada nas calças de côr clarinha são os exemplos perfeitos do que é um CANASTRÃO –- ou CONASTRÃO, se preferirem... Se bem que duvido que o homem, do alto da sua altivez moralista, tenha sequer tocado na irmã do outro –- sabem o Eric Delko, aquele cubano que tinha uma irmã toda boazuda que acabou por morrer de cancro. E, bem vistas as coisas, também não deve ter papado a cunhada –- Sofia Milos, uma MILF de respeito –- apesar de se pensar que o irmão (do H, como tão irritantemente toda a gente insiste em chamar-lhe) tinha morrido já-não-sei-onde. Devia ter medo que o gajo voltasse do mundo dos mortos ou algo desse género. Enfim... O homem até tinha uma certa razão, porque eventualmente foi mesmo isso que acabou por acontecer.
A série nunca foi boa, mas agora está pior do que nunca. No início ainda podíamos regalar a vista com a já citada Sofia Milos ou com as fugazes aparições da Kim Delaney –- que não é propriamente uma gaja boa ou gira, mas tem uma coisinha qualquer que faz querer dar-lhe um apertão. Depois até a irmã boazuda do outro tiveram de matar -- cliquem no link lá em cima, observem bem as fotos e o vídeo e depois digam-me que não valia a pena ver uns episódios só por causa da boazuda.

Cwaralho, não há ninguém que aguente tanta históriazinha de merda sem uma gaja boa para distraír. E, hoje em dia, o que temos é aquela loira irritante que não diz uma para a caixa e a maluca da médica legista, que passa o tempo a falar com cadáveres. Infelizmente os oneliners que o actor profere imediatamente antes do genérico – ao som de «Won't Get Fooled Again», dos Who – são a única coisa que se aproveita na série hoje em dia. No vídeo que encontram aí em baixo podem apreciar uma sequência desse brilhantismo. São sete minutos de canastrice pura -- azeite 100% virgem para acompanhar uma bela salada de tomate.
Personagem incontornável da intelectualidade nacional há quase uma década, Fernando Rocha já era nome icónico das famílias deste país muito antes de atingir com estrondo os nossos ecrãs televisivos em emissões míticas de "Ri-te, ri-te" ou "Levanta-te e ri". Aí, Rocha era a extensão visual do fenómeno cultural que foi a sua actividade anterior. Sozinho, ou single-handedly, como dizem os nossos irmãos do Zimbabwe (onde a língua oficial é o inglês), Rocha revitalizou um mercado injustamente relegado para os expositores metálicos de cassetes à porta dos cafés - o do CD de anedotas. Por alturas de 2002, poucos seriam os que não fariam das anedotas do Rocha dieta diária, tocando-as repetidamente como se de temas do Nel Monteiro ou dos ...And You Will Know Us By The Trail Of Dead se tratassem, rindo a bandeiras despregadíssimas a cada enésima repetição do punchline esperado, e rindo até mesmo em antecipação à medida que já se conseguia reproduzir, ipsis verbis, o luminoso texto humorístico.
Pois bem, Rocha é hoje um homem diferente. Numa metamorfose quase replicada do pobre Gregor Samsa, Rocha terá dado por si na cama um dia, transformado num gigantesco conas. Com uma diferença essencial.
Uma das divertidas provas envolve pinhatas, e é ver o bom do Rocha a resistir há meses a qualquer tipo de trocadilho verbal com a palavra sugestiva. A assistente Soraia, que tem umas mamas que incitam qualquer um à mais espalhafatosa das chafurdices, mantem-se incólume, vítima apenas de um fraternal braço por cima do ombro ocasionalmente. Ao mencionar numa qualquer historieta, contada enquanto esperava por mais um telefonema campónio, um casal que copulava frenetica e ruidosamente, Rocha referiu-se ao acto como "namorar". Ao atender uma chamada de um adepto dessa colectividade pútrida chamada Benfica, Rocha, conhecido apoiante de uma igualmente pútrida associação conhecida pelo seu ódio fétido ao dito Benfica, mandou de imediato calar o "maroto" do público, porque "cada um é do clube que gosta".
O Clube dos amigos do Mouco abençoa-vos, saúda-vos e dá-vos calduços no cóccix, sem olhar a raça, credo, diâmetro do bigode ou doença infecto-contagiosa.
Para nos agredirem verbalmente à fartazana, podem utilizar o amigosdomouco@gmail.com, que consultamos muito raramente.
O que é a mulher?
É aquela merda toda à volta da cona.
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- Mãe, pede à avó para me pôr a mijar.
- Eu ponho, filho!
- Não! Quero a avó!
- Mas não é a mesma coisa?
- Não! A mão dela treme muito mais!
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- Querida, acabei de engolir a tua pastilha elástica.
- Não, eu é que estou constipada!
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