No entanto, julgo serem esses os momentos que nos atraem para novas realidades e grandes ensaios de inspiração, apesar de retirados da sabedoria popular.
Assim sendo, aqui fica:
"Desda velhaca da acefa, que ficástes escarrapachada na minha alembradura.
Condólho pra ti com esses bêços de mula, o mê coração prega purradões nas costelas, parece um trator a arrencar ecalitos naquela charneca.
Se mamáres comé támo, se macháres comé tácho vamos pedir ao té pai quacête onosso acasalamento.
Gosto de ti, porra!
Dá-me um bêjo, atão!"
6 comentários:
Ó mais bela visão!Ó derradeira imagem, da estirpe celestial, da olímpica linhagem. Mais bela que Vésper erguida entre os astros do céu.
É por essa sensibilidade e alembradura que vos saúdo artista mouco. Prantei-te uma bolota. E assim saio...munto devagarinho...
teus olhos verdes são folhinhas de hortelã.
Eu gosto de ti. e tu de mim, hã?
À coisa mai linda!
O mê coração nã bate por ti.. capota!
TENHO DITO
Entao moucagem? Como eh que eh? Nada de postagem nova? Primo mouco, que t'aconteceu?
Realmente... vinha eu aqui à procura de parvoíces fresquinhas... e nada de novos posts! Tá mal!
é pá, ó caro primo, atão? por aqui já se não pesca?
Vá... forçinha!
TENHO DITO
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